American Horror Story

[Dicas de Série] Américan Horror Story, Temporada 2 - Asylum

sexta-feira, agosto 26, 2016,0 Comments

Hola, cavernosos!

Não saiam, pois vocês não estão no blog errado. Entraram no clube, mesmo, e eu sou ainda a tia aloprada Giu!
É que hoje temos resenha de série na qual me viciei: AHS (American Horror Story). Adoroooo!
Então, fui parar na temporada II direto no…. Asylum (Manicômio) :o
Como sou meio doida (leia-se: totalmente) fiquei com medo de nunca mais sair de lá, hahaha...!
Vamos parar de enrolar, né?
Let´s go!

American Horror Story: Asylum

Enredo: A segunda temporada de American Horror Story segue os pacientes, médicos e freiras que ocupam a Briarcliff Mental Institution, em Maryland, no ano de 1964. Porém, conta com cenas do presente. A instituição é comandada pela freira (Irmã) Jude (Jessica Lange) com sua capacho fiel (Irmã) Mary Eunice (Lily Rabe). Briarcliff foi fundada pelo monsenhorTimothy Howard (Joseph Fiennes) para tratar de criminosos insanos. O psiquiatra Oliver Thredson (Zachary Quinto) e o cientista Arthur Arden (James Cromwell) tratam os pacientes dentro das instalações. Os pacientes, muitos dos quais afirmam ser internados injustamente, incluem a jornalista lésbica Lana Winters (Sarah Paulson), o acusado serial killer Kit Walker (Evan Peters), e a suposta assassina Grace Bertrand (Lizzie Brocheré).


Informações: Wikipedia

Trailer



RESENHA

"Welcome to Briarcliff"

Como coloquei lá em cima sobre o enredo, não vou contar tanto da história em si. O gancho básico é esse: quando um possível temível assassino em série é preso em um hospício, uma repórter que faz tudo por um furo de notícias acaba sendo presa em uma armadilha por uma freira com autoridade e conduta questionáveis. Mas, Briarcliff é muito mais do que isso. Essa instituição tem muitos segredos insanos: um “médico” que faz experiências humanas, um monsenhor egomaníaco que almeja ser um cardeal e, ainda, todo um cenário horrendo de sadismo e crueldade com os pacientes. Tudo isso já seria já uma soma bem assombrosa, mas os autores ainda misturaram possessão, mortes, abdução e serial killer dentre outros assuntos polêmicos como preconceitos, sexualidade e segregação racial.

Na história temos: Kitti Walker (ahh Kitti como te amei *-* ), nosso possível assassino que, de repente, vira mocinho, nossa freira vilã que se arrependeu de suas maldades, a freira abestalhada e bobinha que também, de repente, vira um demônio. São muitas e muitas reviravoltas. Eu poderia ter amado essa temporada (calma, eu gostei e muito), mas achei que as ideias foram exageradas e muitos ótimos ganchos que foram mal ou pouco aproveitados. Na verdade, é bem pertinente dizer que parece que um gênio psicótico escreveu essa temporada e se perdeu em seus delírios... hahaahha… Como assim??

ALERTA SPOILLER:
Vou tentar explicar. Por exemplo: as experiências do médico monstro, não tiveram um propósito ou desfecho. Achei que teria algo assustador. Seria magnífico se tivessem aproveitado, Heloooouuu, o cara era um nazista que fazia experimentos em um manicômio com permissão do padre responsável. Ele tinha monstros que ele soltou na floresta e os alimentava com carne crua… isso é tenebroso, pois a carne era de humanos ali… olha o gancho para cenas terríveis. Mas, infelizmente, terminou de uma forma brochante. Tiveram outros ganchos mal aproveitados como a possessão e a abdução. A única cena que realmente foi desenvolvida foi a do serial killer que, aliás, pra mim, era a mais batidinha delas.

FIM DO SPOILLER


O destaque dessa série vai, com certeza, para as atuações de quatro personagens/autores: Jude (Jessica Lange), Kit Walker (Evan Peters), Lana Winters (Sarah Paulson) e Naomi Grossman, como Pepper. Esse autores brilharam com seus papeis e atuações extraordinárias. O legal é que como os atores se repetem nas temporadas, podemos acompanhar essa evolução, transformação e nuances de interpretações. Eles estão de parabéns!

Ah! Vale ressaltar que ainda tivemos a participação do cantor (lindo, maravilhoso e tudo de bom) Adam Levine e o monsenhor ego maníaco era nada mais, nada menos do que o brother do nosso eterno (valdemort Raph Fiennes) digo o Joseph Fiennes. O time com certeza foi lacrador!
Deus sempre responde as nossas preces, 
mas quase nunca é a resposta que esperamos.

American Horror Story Asylum

Apesar das minhas objeções e críticas, continuo recomendando essa série para todos que amam coisinhas perturbadoras (como eu), que tenham muito sangue, sustinhos, suspense e, claro, terror. A produção está de parabéns, pois os cenários são totalmente verossímeis, a caracterização de época é impecável e a fotografia da obra é perturbadora, ou seja, totalmente convincente. Eu me senti em um manicômio e fiquei muitas vezes me perguntando o quanto daquilo poderia ter acontecido de verdade. O pecado por excesso não tirou mais uma vez o brilho da série que continua tendo meu coração sombrio todinho para ela.


Comentem aí. Já viram? Gostaram?
Ahhh..., já comecei a terceira temporada, e posso adiantar..
foda!
Melhor cena ever! Procurem The Name Game no Youtube.hahaha
Beijos da titia mortícia, digo..

Giu :p

Bye!

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